Rapaziada "NEGRO É LINDO",
É o nome dado para nossa equipe de som, a qual trabalha com Black Music Nostalgia em São Paulo...
Este nome, não foi escolhido para afrontar a brancos, amarelos, vermelhos... O nome é uma homenagem para que os Negros reflitam e desenvolvam sua auto estima, se conscientizando que, ele é tão LINDO, competente e, capaz, quanto qualquer outro ser humano...
Em nossos Bailes, incentivamos a confraternização entre todas as classes e comunidades através de muita Black Music ( Soul, Baladas, Funk, Samba Rock, Charm e Swing )... Raça aqui, só existe uma, "A Raça Humana"
Se voce ainda não nos conhece, fique atento, assim que for anunciado nosso próximo baile, venham curtir um musical envolvente de artistas como, Tim Maia, Stevie Wonder, Carlos Dafé, Earth Wind & Fire, Jorge Ben, Stan gets, George Benson, Ray Charles, Cassiano entre varios outros...
Rapaziada Negro é Lindo - A Paixão Musical
Página da Equipe de Bailes "Rapaziada Negro é Lindo". Para quem curte Bailes Nostalgia e, gostam de samba rock, melodias, funk, soul, floreados e outras milongas mais...
sexta-feira, março 24, 2006
quarta-feira, março 22, 2006
Falcão - Os meninos do tráfico
A Rapaziada Negro é Lindo vem aqui, parabenizar ao Rapper MV Bill, pela iniciativa, e principalmente, pela atitude de fazer acontecer... Não é fácil abrir os olhos dos poderosos para a realidade social em que vivemos...
O Fantástico exibiu Falcão – meninos do tráfico, para algumas pessoas acostumadas a ter um olhar aguçado sobre a sociedade brasileira. Qual foi o impacto que o documentário provocou nelas?
Quem é o culpado? Quem é a vítima? O que as imagens e os depoimentos de Falcão - meninos do tráfico, podem revelar? O projeto, que continua agora com o lançamento de um livro sobre os bastidores das gravações, propõe uma reflexão sobre a realidade dessas crianças atraídas pelo tráfico.
Fantástico: Bill, o que você acha que vai acontecer?
MV Bill: Eu não sei o que vai acontecer. O que eu não gostaria que acontecesse é que esse projeto virasse um caso de polícia, objeto de exploração política ou simplesmente um grande espetáculo. Faço parte da Central Única das Favelas, a Cufa, que vem dando uma contribuição significativa sobre essa questão. Esse documentário é um exemplo. Mas, ainda sim, é muito pouco, diante do que toda a situação necessita. Se o Brasil estava esperando chegar no fundo do poço para refletir sobre esse problema, o momento é esse.
“Eu vi nesse documentário algumas das cenas mais chocantes que eu já tinha visto em toda a minha vida. Uma realidade extremamente cruel, sem retoque nenhum, e da qual eu não sabia realmente. São todos infelizes, marcados e sabem que têm uma vida muito curta. O que me dá medo é não achar que haja uma geração perdida, é achar que haja mais do que uma, talvez duas, talvez três”, lamenta o autor de novelas Manoel Carlos.
“Eu acho que nunca foi feito nada parecido no Brasil, pelo menos com esse detalhamento. Alguém foi, mergulhou naquele inferno e voltou com um relatório, terrível. Eles sabem bem o destino deles, uma espécie de fatalismo. É culpa de uma situação que vem de anos e é um trabalho também para vários anos e que vai envolver todo mundo”, acredita o escritor Luís Fernando Veríssimo.
“Eu acho que a importância de se ver esse documentário é de resgatar a humanidade que há dentro de nós, mesmo que seja pelo choque mesmo que seja um soco no estômago”, aponta a atriz Camila Pitanga.
“Ninguém está falando em nome deles. São eles que estão falando em seu próprio nome. É como se a favela fosse um problema do Brasil. Ao contrário, o Brasil que é um problema dessas pessoas. Quando você vive nessa situação limite, a vida perde a importância. A existência perde os seus valores fundamentais”, observa o cineasta Cacá Diegues.
“O que fica sublinhado é o absoluto abandono em que vive essa população. É um gueto, uma terra de ninguém. É muito difícil para uma família criar um filho dizendo que o crime não compensa quando o estado mostra todo dia, através da benevolência das leis, de coisas desse gênero que o crime compensa sim. A consciência daquela mãe, o desespero, essa angústia que eu sinto com ela, quando ela diz isso. “Eu quero mostrar pro meu filho que o mundo não é só isso”. Chega de discussões teóricas. Vamos partir para a ação”, pede a autora de novelas Glória Perez.
O Fantástico exibiu Falcão – meninos do tráfico, para algumas pessoas acostumadas a ter um olhar aguçado sobre a sociedade brasileira. Qual foi o impacto que o documentário provocou nelas?
Quem é o culpado? Quem é a vítima? O que as imagens e os depoimentos de Falcão - meninos do tráfico, podem revelar? O projeto, que continua agora com o lançamento de um livro sobre os bastidores das gravações, propõe uma reflexão sobre a realidade dessas crianças atraídas pelo tráfico.
Fantástico: Bill, o que você acha que vai acontecer?
MV Bill: Eu não sei o que vai acontecer. O que eu não gostaria que acontecesse é que esse projeto virasse um caso de polícia, objeto de exploração política ou simplesmente um grande espetáculo. Faço parte da Central Única das Favelas, a Cufa, que vem dando uma contribuição significativa sobre essa questão. Esse documentário é um exemplo. Mas, ainda sim, é muito pouco, diante do que toda a situação necessita. Se o Brasil estava esperando chegar no fundo do poço para refletir sobre esse problema, o momento é esse.
“Eu vi nesse documentário algumas das cenas mais chocantes que eu já tinha visto em toda a minha vida. Uma realidade extremamente cruel, sem retoque nenhum, e da qual eu não sabia realmente. São todos infelizes, marcados e sabem que têm uma vida muito curta. O que me dá medo é não achar que haja uma geração perdida, é achar que haja mais do que uma, talvez duas, talvez três”, lamenta o autor de novelas Manoel Carlos.
“Eu acho que nunca foi feito nada parecido no Brasil, pelo menos com esse detalhamento. Alguém foi, mergulhou naquele inferno e voltou com um relatório, terrível. Eles sabem bem o destino deles, uma espécie de fatalismo. É culpa de uma situação que vem de anos e é um trabalho também para vários anos e que vai envolver todo mundo”, acredita o escritor Luís Fernando Veríssimo.
“Eu acho que a importância de se ver esse documentário é de resgatar a humanidade que há dentro de nós, mesmo que seja pelo choque mesmo que seja um soco no estômago”, aponta a atriz Camila Pitanga.
“Ninguém está falando em nome deles. São eles que estão falando em seu próprio nome. É como se a favela fosse um problema do Brasil. Ao contrário, o Brasil que é um problema dessas pessoas. Quando você vive nessa situação limite, a vida perde a importância. A existência perde os seus valores fundamentais”, observa o cineasta Cacá Diegues.
“O que fica sublinhado é o absoluto abandono em que vive essa população. É um gueto, uma terra de ninguém. É muito difícil para uma família criar um filho dizendo que o crime não compensa quando o estado mostra todo dia, através da benevolência das leis, de coisas desse gênero que o crime compensa sim. A consciência daquela mãe, o desespero, essa angústia que eu sinto com ela, quando ela diz isso. “Eu quero mostrar pro meu filho que o mundo não é só isso”. Chega de discussões teóricas. Vamos partir para a ação”, pede a autora de novelas Glória Perez.
quinta-feira, março 02, 2006
11ª Festa da Amizade
A Família Negro é Lindo, orgulhosamente convida a todos, para virem curtir uma linda Festa no Clube Atlético Indiano, na Zona Sul de Sampa.
Para quem não conhece, trata-se de uma Festa feita principalmente, para matar as saudades daquele tempo bom que não volta nunca mais.
A Discotecagem fica por minha conta e por conta do Xiz (DJ). O Estilo de Som, é a Nostalgia Black.
Muito Samba Rock, Swing, Funk dos anos 70/80 e 90, Melodias, Soul Music, R&B e, Samba da Antiga...
Tenho certeza que voces irão adorar, portanto, é só marcar em sua agenda e, acompanhar as informações que estaremos passando através deste blóg.
Boas Vindas !...
Ola Rapaziada !...
Ano Novo, casa nova...
Este é o novo Blóg da Rapaziada Negro é Lindo
Fiquem todos a vontade !...
Comentem !...
Ano Novo, casa nova...
Este é o novo Blóg da Rapaziada Negro é Lindo
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